Prezado @diegojc, Obrigado pela informação de que existe essa possibilidade, mas pagar o custo inteiro de uma ferramenta desconhecida para terminar o trabalho de outro programador Maker, é uma decisão que descartaria logo de início, se soubesse que existia, porque a finalidade é o término de um trabalho, subentendendo o caminho natural do desuso da ferramenta e uso apenas para fins de manutenção do que já existe, até o ciclo de vida desses sistemas em Maker terminar.
Sobre TOKEN, se vocês insistem em ter o controle total de quem está on-line, ao menos poderiam fazer a ferramenta solicitar um TOKEN de validação com duração até à meia noite. Assim não sofreríamos com as oscilações na rede. Iriam mitigar bastante esse problema e ainda poderiam verificar se fulano, sicrano, beltrano ou zutano estão online no momento em que vocês quiserem. Pode ser via VPN.
Trabalhei no Porto Digital em Recife, lá o nível de exigência de qualidade de software faz o Maker parecer uma ferramenta feita por estudantes de faculdade, de tantos BUGs e decisões equivocadas que foram tomadas e que vocês mantém.
Aí para os leigos em programação, o suporte da softwell justifica: "A VPN é sensível". "Tem que apagar o contexto.", "Verifique a versão do Maker", etc, etc.. Só faltou eles me dizerem: "Reinicia a máquina que volta a funcionar".
Aí jogam a culpa dos próprios erros, na tecnologia e os leigos é claro que vão acreditar.
A ideia que o Maker se propõe é interessante. Infelizmente foi construído da maneira errada. Estou impressionado como o Maker ainda não mostra qual processo, em qual fluxo, está com erro. Simplesmente levantam exceptions que não ajudam em quase nada. E o usuário que lute para descobrir o erro que ele cometeu.
Essa ideia do Maker também não é novidade, pois usar diagramas de UML para programar é algo em que há ferramentas famosas que fazem isso como o Rational Rose da IBM, que segundo a wikipedia foi lançado em 1994. Trabalhei com essa ferramenta em 2007. Não sei como ela está hoje. Se evoluiu ao ponto de não ser mais preciso codificar. Acredito que não, pois codificar tem suas vantagens, que não serão superadas nem tão cedo.